Bem Estar

COVID-19: Há risco de segunda onda no Brasil?

COVID-19 Ha risco de segunda onda no Brasil
Nos últimos dias, a pandemia da COVID-19 voltou a preocupar os profissionais da unidade de saúde. Os pedidos de internações aumentaram, assim como a busca por atendimentos a suspeitas de infecções pelo coronavírus.

A pandemia do novo coronavírus já dura mais de sete meses, no Brasil. No início de novembro, os hospitais particulares de São Paulo alertaram sobre um aumento no número de internações causadas pela doença COVID-19. Será que este é um sinal de que uma segunda onda da pandemia se aproxima?


Até este momento, hospitais da rede pública não relataram aumento no registro de pacientes com sintomas respiratórios. Mas vale lembrar que no início da pandemia, foi justamente os hospitais particulares que registraram os primeiros casos de COVID-19.

Prevenir uma segunda onda da pandemia no Brasil depende muito de cada um de nós.

COVID-19: Há risco de segunda onda no Brasil?
Prevenção e combate ao novo coronavírus.

Vamos relembras medidas de prevenção e combate ao novo coronavírus.

  • Lave as mãos com água e sabão frequentemente;
  • Se possível, use álcool em gel para desinfetar as mãos;
  • Ao tossir ou espirrar, cubra a boca com a região do cotovelo;
  • Mantenha o distanciamento físico de pelo menos 1 metro;
  • Utilize máscara, troque a peça no decorrer do dia;
  • Realize a limpeza e desinfecção regular do ambiente;
  • Evite deslocamentos e viagens desnecessárias.

Como fazer compras com segurança?

No comércio, mantenha pelo menos 1 metro de distância das outras pessoas. Evite tocar nos olhos, boca e nariz. Se possível, higienize as alças dos carrinhos de compras ou cestas no supermercado.

Atualmente, não há caso confirmado de COVID-19 transmitido por meio de alimentos ou embalagens de alimentos.

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Crianças devem usar máscara?

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), crianças com 5 anos ou menos não devem ser obrigadas a usar máscaras. Isso se baseia na segurança e no interesse geral da criança. Outro fator levado em consideração é a capacidade dos pequenos de usarem uma máscara com segurança.

Alerta aos sintomas da COVID-19

Sintomas mais comuns:

  • Febre
  • Tosse seca
  • Cansaço

Sintomas menos comuns:

  • Dores e desconfortos
  • Dor de garganta
  • Diarreia
  • Conjuntivite
  • Dor de cabeça
  • Perda de paladar ou olfato
  • Erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

Sintomas graves:

  • Dificuldade de respirar ou falta de ar
  • Dor ou pressão no peito
  • Perda de fala ou movimento

Quando aparecem os sintomas de COVID?

Em média, os sintomas aparecem após 5 ou 6 dias depois de ser infectado com o vírus. Porém, isso pode levar até 14 dias.

Se estiver doente, com sintomas compatíveis com a COVID-19, evite contato físico com outras pessoas e procure imediatamente os postos de triagem nas Unidades Básicas de Saúde / UPAS ou outras unidades de saúde.

Atenção para os grupos de risco: Idosos e doentes crônicos, como portadores de diabetes, hipertensão e asma.

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